Nota importante

"Nota importante: estas informações provavelmente não são para você a não ser que você assuma total responsabilidade por sua vida e criações" Adamus Saint-Germain

terça-feira, 12 de dezembro de 2023

A vida que vivemos

Cada ser enxerga e vive uma perspectiva diferente do universo. Plantas, humanos, animais, extraterrestres, cada indivíduo tem uma maneira única de ver a vida, a si e seu caminho. 

Nossa vida inclui uma parte material, uma astral, uma mental e outra espiritual. Se tratando de humanos, temos a visão da personalidade que só enxerga a vida atual, a visão do espírito que contempla toda a nossa jornada encarnacional e temos ainda a visão Divina, que abrange tudo desde a nossa origem cósmica.

Ligados ao plano material ainda temos o astral e mental, que contemplam nossos aspectos psicoemocionais. Para que toda esta dimensão material exista em nosso planeta, a energia é polarizada em opostos que aqui rotulamos como positivo e negativo. Ambos são apenas diferentes aspectos da mesma energia e tudo é Divino.

Quando funcionamos a partir de uma polaridade, no entanto, estamos limitando nosso universo pessoal apenas ao que somos capazes de perceber a partir do lugar e contexto de onde estamos observando a vida. Isso significa que aquilo que vemos e vivemos depende unicamente do observador. É assim que criamos a nossa história.

Assim, se vemos a nós mesmos e a vida a partir de sentimentos negativos, viveremos uma vida triste e sofrida. Se vemos a vida a partir de uma perspectiva positiva, teremos muito mais possibilidades de sermos felizes. Agora se buscamos elevar a nossa consciência e vermos a vida acima das polaridades, nossa perspectiva será muito mais abrangente e teremos capacidade de escolher como viveremos qualquer experiência. Nossa vida então será muito mais plena e gratificante.

Dentro de um lado ou de outro da polaridade sempre existe sofrimento e luta, apegos e rejeições, preferências que limitam as nossas chances de estarmos verdadeiramente bem. Quando encontramos o equilíbrio em nós mesmos e nos reconhecemos como a consciência que apenas percebe e vê, recuperamos nosso livre arbítrio e não dependemos mais de apenas uma alternativa ou outra para estarmos bem, pois nada mais nos falta.

Quanto mais observamos os acontecimentos polarizadamente, mais alimentamos determinados sentimentos e energias. Assim, mais situações na mesma sintonia começam a aparecer para nós. É desta maneira que nos deprimimos, nos limitamos e nos empobrecemos ou nos enchemos de gratidão, confiança e abundância. O processo interior é o mesmo. A grande dificuldade de se viver polarizadamente é que, mesmo estando em um extremo positivo, tudo sempre tenderá a retornar ao equilíbrio exigindo lutas e esforços para nos mantermos em determinado padrão.

Para trilharmos nosso caminho mais elevado, é tão importante nos desapegarmos das perspectivas negativas, dos sofrimentos e histórias tristes que contamos para nós como também das exigências que temos sobre o que precisamos para tudo ser perfeito e sermos felizes. Então basta abrimos nosso coração para reconhecermos o quanto nossa vida já é boa e o quanto somos felizes apenas por estar vivos! Nós não conseguimos fazer isso enquanto estamos defendendo um ponto de vista em uma polaridade ou outra.

Tudo na vida material contém todas as polaridades, portanto sempre temos escolha de como iremos vivenciar cada situação. A não ser que estejamos vivendo agora mesmo totalmente envolvidos em algum extremo de determinada polaridade como, por exemplo, nos casos de miséria, violência ou mesmo de euforia e exaltação, estamos livres para alinharmos a nossa perspectiva com aquilo que preferimos viver. A vida então se encarregará de trazer mais daquilo.

A neutralidade, por sua vez, acolhe tudo e contém as todas qualidades e virtudes mais elevadas. Se estamos na neutralidade, não há necessidade de lutar para viver ou conseguir algum resultado específico para estarmos bem. Cada momento é inteiramente rico em possibilidades e internamente cada um é livre para viver aquilo que escolher!

Em Paz,
Rodrigo Durante.


Mesmo nos momentos de maior sofrimento, é bom lembrarmos que somos os criadores da nossa vida e história, e que sempre temos liberdade para escolher!

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